Dúvidas Frequentes (FAQ):

1) Perco a garantia da concessionária em meu veículo ao instalar os equipamentos Tork One?

A concessionária considera até mesmo a instalação de uma multimídia como alteração na originalidade do veículo, então é passível de perda de garantia. Como o equipamento é 100% Plug and Play (não corta fios originais do carro), recomendamos que seja feita previamente a desinstalação antes de levar às revisões ou solicitar a garantia por qualquer eventual motivo.

2) Os equipamentos Tork One aumentam ou diminuem o consumo do meu veículo?

O consumo é proporcional à requisição de torque do acelerador, portanto o maior influenciador na alteração da autonomia é o próprio condutor. Inevitavelmente com o maior desempenho, o perfil do condutor tende a ser mais agressivo e o consumo também tende a aumentar, porém em condições de uso cotidiano visando uma dirigibilidade mais econômica, a autonomia praticamente não se altera.

3) O uso dos equipamentos Tork One prejudica a vida útil do veículo?

No desenvolvimento dos motores, os fabricantes utilizam muitos cálculos e inúmeras simulações das piores situações que poderiam ocorrer em uso, como por exemplo: temperatura elevada, veículo rebocando peso extra, uso de combustível de má qualidade, condutor exigindo a potência máxima durante muito tempo, dentre outros. Com base neste cenário, os engenheiros estipulam uma grande margem de segurança, para que este seja muito mais resistente do que realmente será utilizado. É inevitável que o desgaste do conjunto propulsor seja mais elevado quando comparado ao original, o que a Tork One faz é justamente explorar essas reservas de potência estipuladas pelos fabricantes do veículo.

4) Por que veículos de mesma motorização podem obter ganhos distintos de desempenho?

Embora sejam carros com a mesma motorização, utilizam programações distintas, o que restringe parte da potência requisitada pelo módulo Piggyback. Isso ocorre porque os sistemas de injeção dos carros mais atuais possuem uma inteligência artificial com a função de impedir interferências externas que resultem em aumento de potência. Ou seja, o “cérebro” da injeção consegue determinar que a potência do motor, por algum motivo, subiu e precisa ser corrigida para voltar à potência original.

Resumidamente, podemos dizer que o fabricante programa os sistemas de forma que a injeção possa impedir ao máximo o aumento de potência nos seus motores. Assim, parte do trabalho da Tork One consiste em engenharia reversa, criando padrões que possam “burlar” essa inteligência artificial que varia de veículo para veículo.