Desenvolvimento do chip:
Desde o lançamento da “nova” motorização do grupo Fiat/Stellantis, a Tork One já começou o desenvolvimento do chip de potência, visando mais performance, gerando ganho de potência e torque em cima de uma motorização bem “agressiva” de fábrica, 1.3 com 185cv! Para muitos o limite desse motor já estava bem perto, mas pelo que vimos, tem-se uma margem bem interessante, com uma marge bem bacana para o ganho de potência.
E uma dúvida que muitos clientes têm, é o fato de como está o carro após se usar o chip por um tempo? Principalmente em relação ao nível de óleo, que já sabemos que é um crônico nesse carro…
Feedback depois de 1 ano e meio de uso:
E é por isso que vamos trazer aqui um feedback de um parceiro do meio automotivo que quando adquiriu seu Fastback, instalou o chip de potência da Tork One. Ele possui o chip a mais ou menos 1 ano e 7 meses e vamos colocar para vocês aqui alguns pontos da experiência dele com o chip.
Aqui temos o feedback do Rafael (Vida turbinada) https://www.youtube.com/@vidaturbinada Que assim que adquiriu seu Fastback, já trouxe o carro até nós para fazer a instalação no veículo dele: segue vídeo https://www.youtube.com/watch?v=F_VhV4onCMk. Foi perguntado para ele como estava o carro após o uso do chip por praticamente 1 ano e 7 meses, em relação a consumo e desgaste (problema de óleo característico desse motor) e se ele ainda estava com o carro. E essa foi a resposta:
O que da para tirar de conclusão é que o consumo do carro não alterou, mas obtivemos melhores resultados de aceleração, no vídeo postado no youtube pelo Rafa, vimos que realmente muda o comportamento do carro com o chip, fica visivelmente mais forte, e o principal sem danificar o motor do carro. Que era o medo de muita gente, tendo em vista que nesse motor a turbina trabalha com 1.8bar de pressão original, e com o piggyback trabalhamos basicamente com 2.0bar de pressão.
Onde o chip se encaixa para o ganho de potência
O que muita gente não sabe é que originalmente os carros vêm com uma margem muito grande de fábrica justamente para não prejudicar a vida útil dos seus componentes, e é exatamente nessa margem que trabalhamos, e descobrimos até onde é seguro ir com o upgrade de potência, e nesse motor 1.3 vimos que onde chegamos é uma margem segura, tendo em vista que temos até hoje mais de 1000 carros com nosso chip de potência e NUNCA tivemos problemas de quebra por excesso de pressão ou algo assim. Já fizemos alguns projetos até mais agressivos nesse motor, como o stage 2 num Compass de mesma motorização, obtivemos um resultado bem bacana, veja os gráficos:
Vale salientar também, que obtivemos no chip um ganho de até 25cv e 5kgfm de torque. Porém, esse ganho é em cima da potência medida do carro, ou seja, não será a matemática básica, (potência declarada)185+25(ganho no chip). Pois esses 185cv são declarados de fábrica, e é feito uma média de potência em vários veículos para definir isso. Até por isso mostraremos para você um gráfico aferido de um pulse Abarth para comprovar isso:
Percebesse que nesse caso, a potência medida do carro foi de 177, 8cv a menos que o declarado de fábrica, e isso é mais normal do que imaginam, por isso às vezes quando o carro é medido no dino e não gera os ganhos + potência declarada, você pode pensar: “era para ter vindo mais”, mas nesse caso é indicado que se meça a potência com o carro original também! E nem sempre esses ganhos de 25cv serão de PICO A PICO nos 2 pontos mais altos de potência. No gráfico a cima mesmo da para ver que a diferença de 25cv está no meio da curva, o que é algo interessante tendo em vista que não é necessário usar o carro no limite para ter melhoras de performance!
